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Parlamento Universitário 2025

Jovens estudantes vivem o dia-a-dia da Assembleia Legislativa e fazem um exercício de cidadania

Primeira imprensa do Parlamento Universitário produziu mais de 100 conteúdos

Uma parte da equipe de imprensa que atuou na cobertura do Parlamento Universitário - Foto: Roger Pereira/Assembleia Legislativa

Texto produzido de forma coletiva

Pela primeira vez, estudantes de comunicação representaram a imprensa dentro de uma edição do Parlamento Universitário. Durante uma semana, 16 deles se dividiram entre a comunicação interna, assessoria de imprensa e repórteres externos – representando veículos de comunicação do Paraná. O evento, encerrado na última sexta-feira (25), contou com a produção de mais de 100 conteúdos, determinando os rumos e decisões dentro do Plenário.

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Roger Pereira, coordenador de Jornalismo, orientou, junto com a equipe de comunicação da Assembleia, os estudantes durante a semana de trabalhos. Para ele, a imprensa na 6ª edição do programa foi essencial para simular a real dinâmica dentro do Legislativo. “A imprensa pautou esse Parlamento Universitário e, pelo material que foi produzido, muita coisa, rumos do que aconteceu no Parlamento, foram tomados graças ao trabalho dos estudantes de comunicação .”

Equipe de Comunicação Interna

Responsáveis pela cobertura interna para o site, TV e para as mídias sociais da Assembleia Legislativa do Paraná, os estudantes Millena Lechtchechen, Eduardo Wolski, Kelly Cano, Carla Louyse dos Santos, Ozano Candido da Silva e Mariú Buso Dunaiski, tiveram a oportunidade de realizar trabalhos voltados aos dados e as realizações do Parlamento Universitário.

Millena Lechtchechen, realizou a cobertura para o site da Assembleia, com um olhar atento a todos os acontecimentos do Parlamento. Para a estudante de Jornalismo da PUCPR, o Parlamento Universitário representou um momento que foi além do aprendizado jornalístico.

“Lembro de chegar apavorada. Achei que não daria conta do ritmo e que nunca entenderia todas as etapas do processo Legislativo. E foi aí que a equipe de comunicação da Assembleia entrou”, relata a estudante, que foi acompanhada de perto pelos jornalistas da instituição.

“Ana (Luzia Mikos), Thaís (Faccio) e Edu (Eduardo Santana) foram grandes pilares no meu processo; eles leram cada palavra que escrevi e me ensinaram como melhorar cada frase. Ficaram comigo até tarde, enquanto eu corria para terminar uma matéria, e sempre se mostraram prontos para responder a cada uma das minhas infinitas dúvidas. Encontrar com eles pela manhã era sempre um conforto”, disse.

A jovem também lembrou com muito apreço o apoio que recebeu do coordenador de jornalismo da Assembleia, Roger Pereira. “Faltam palavras para descrever minha gratidão ao carinho do Roger com todos nós. Foram brigas compradas em nosso nome, inúmeras histórias, risadas, palavras de apoio e o claro esforço em nos deixar confortáveis em meio a um mundo até então desconhecido. O projeto foi o que foi por causa dele”, completou ela.

Kelly Cano, estudante de Jornalismo da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e uma das responsáveis pela cobertura da TV Assembleia, aponta que ao entender a dinâmica do parlamento, preferiu sair de sua zona de conforto e atuar como comunicação interna.

“Sinceramente, eu me inscrevi no Parlamento Universitário sem grandes expectativas, afinal, nunca pensei em cobrir a política. Me inscrevi mais por influência de outros amigos. Porém, chegando no primeiro dia em que explicaram como seria, fiquei empolgada, principalmente com a possibilidade de poder trabalhar com a TV, a área do Jornalismo que mais me interessa”, explicou ela.

“Eu tive medo no início, nunca pensei que teria que escrever um texto, entrevistar as fontes e gravar a passagem no mesmo dia. Foi corrido, mas me diverti muito, conheci pessoas incríveis que me ajudaram a perder o medo e que me guiavam quando eu não sabia mais o que escrever. Pessoas que estavam ali diariamente junto comigo e que espero poder seguir vendo durante a minha caminhada”, prosseguiu.

“Nunca aprendi tanto sobre política. E algo que eu me inscrevi por não ter nada para fazer nas férias se tornou uma das melhores experiências da minha caminhada acadêmica. A partir disso, trabalhar com a política interna, que eu nunca pensei como uma área de atuação, se tornou uma opção dentro do jornalismo”, finalizou.

No mesmo segmento, para Eduardo Wolski, estudante de Jornalismo da Universidade Positivo (UP), sua cobertura do Parlamento para a TV Assembleia representou uma mudança na forma de fazer jornalismo.

“Viver o Parlamento Universitário mudou a minha carreira. No primeiro dia, precisei aprender como segurar um microfone para gravar a passagem. Nem isso sabia. Conhecer a política tão de perto nos faz compreender mais sobre as articulações, votações e discursos dos deputados. Essa proximidade com o legislativo nos garante uma visão mais complexa e geral do funcionamento da Assembleia, possibilitando a propagação da democracia e cumprindo nosso papel social”, disse ele.

Carla Louyse, estudante de Relações Públicas da UFPR, tomou como função a administração das redes sociais da Assembleia. “Integrar a 1ª edição do Programa de Comunicação do Parlamento Universitário foi uma das experiências mais desafiadoras e transformadoras da minha graduação. Mesmo sendo a primeira edição, o impacto da comunicação foi evidente em toda a simulação, reforçando o papel da imprensa na vida pública”, disse ela.

“A proximidade com as equipes de profissionais da Assembleia e a intensidade do trabalho nos deram uma visão honesta e mais concreta do funcionamento do Legislativo, e principalmente, do potencial da comunicação para fortalecer a democracia”, completou.

Mariú Buso Dunaisk, estudante de Jornalismo da UFPR, viu nas redes sociais uma forma de se desafiar profissionalmente.“Eu me inscrevi no curso perdida no que era tudo aquilo, sem conhecer o projeto e esperando apenas ir para um dia de palestra. Fui cativada pela iniciativa e múltiplas possibilidades apresentadas, e mesmo não podendo comparecer integralmente às programações, não consegui deixar de participar de uma proposta tão incrível e complexa”.

“No Parlamento Universitário, acabei atuando na comunicação institucional, que é uma área que já tinha familiaridade. Mas, nas redes sociais, linguagem que nunca explorei a fundo profissionalmente, foi, embora cansativo, divertidíssimo acompanhar os deputados e conviver com os colegas comunicadores, enxergar as infinitas possibilidades de produção e conteúdo naquela pluralidade de pessoas, projetos e acontecimentos que reuniu o programa”, disse ele.

“O apoio da equipe da Casa e a união com colegas da comunicação foram imprescindíveis para esses bons resultados e momentos inesquecíveis, deixando apenas a satisfação com o trabalho entregue e vontade de que o próximo chegue logo para poder viver isso de novo”, completou.

Ozano Candido da Silva, estudante do último período de Jornalismo pela UP, integrou a equipe na cobertura dos acontecimentos do Parlamento Universitário por meio do site da Assembleia. Após 25 anos de trabalho na indústria, Ozano destaca como a experiência no programa marcou as emoções vividas na profissão.

“Foi uma oportunidade única de entender o que preciso aprimorar e viver, na prática, o frio na barriga do jornalismo. Voltava para casa todos os dias com o coração cheio de alegria, especialmente ao ver minha matéria publicada e assinada com meu nome”, destacou. Ele também ressaltou o apoio recebido dos profissionais da Assembleia, que contribuíram para transformar o desafio em aprendizado.

Equipe de repórteres externos

Os repórteres externos sempre estavam atrás da próxima notícia ou furo jornalístico. Os estudantes Natali Schovarts, Jaqueline Loyola, Julia Pozzetti, Murilo Brunelli e Vitoria Santin ficaram responsáveis por representar diferentes veículos do Paraná, em uma parceria com a Asssembleia. Eles trouxeram além de pautas habituais, noticiando os dois lados da moeda, desde atritos até decisões importantes dentro do Parlamento Universitário.

Repórter externa pelo Umuarama News, Natali Schovarts, estudante de Jornalismo na UFPR, explicou como a experiência foi importante para sua carreira. “Após passar pela experiência de produzir treze matérias em uma semana, compreendi que o Parlamento Universitário confirmou a admiração que já sentia pelo jornalismo político. Foi nele que entendi como funciona uma apuração em tempo real, foi quando descobri que posso escrever duas ou até três matérias por dia – algo que me parecia impossível – e, além disso, enxerguei como o meu trabalho pode, sim, impactar o cenário da política”, disse.

“Nesse tempo, eu pude aprender termos, pude entender como funciona a dinâmica dentro da Casa e pude até tratar das polêmicas, como repórter externa. Também foi no Parlamento, onde conheci pessoas que além de colegas, tornaram-se amigos, os quais quero cruzar minhas vivências como jornalista”, continuou.

“Então, acredito que saio muito mais humana, muito mais política e mais polida em meus trabalhos. Agradeço imensamente à equipe da Assembleia, pela única e incrível oportunidade, um agradecimento especial a equipe de comunicação, que nos guiou e nos ouviu a todo momento. Ser uma entre os dezesseis jornalistas universitários da primeira equipe de comunicação do Parlamento Universitário, será sempre algo marcado em minha trajetória”, concluiu ela.

Entre os estudantes, Murilo Brunelli, começou há pouco tempo sua jornada acadêmica dentro do Jornalismo. Calouro da PUCPR, ele representou a Folha de Curitiba no Parlamento Universitário, e viu dentro do programa, uma forma de desenvolver suas habilidades, juntando a política, sua área de interesse, e a sua profissão.

“A imprensa está fazendo um papel muito importante aqui, principalmente em casos de polêmicas. Teve conversas vazadas de deputados, teve também a cobertura dos projetos, das bancadas, das alianças, e com certeza isso está moldando a forma que é feito o Parlamento Universitário. Além disso, pessoalmente, a minha experiência como representante da PUCPR é muito importante. Eu sou o único calouro das faculdades, e para mim é um grande passo estar aqui”, disse ele.

O portal O Luzeiro contou com duas repórteres durante o Parlamento Universitário. Jaqueline Loyola de Lima e Julia Pozzetti.

Universitária de Publicidade e Propaganda na UniFatec, Jaqueline Loyola de Lima viu na reportagem uma forma de se aventurar dentro do jornalismo. “Participar do Parlamento Universitário foi mais do que um curso. Foi um espaço onde enxerguei, com clareza e propósito, o lugar onde a minha voz faz realmente sentido. Mais do que entender como funcionam as instituições, eu me senti parte delas”, disse ela.

“Percebi o quanto a nossa juventude está focada em dar voz a quem até então não tinha. Essas vivências me mostraram o valor da escuta, da palavra e do compromisso. Descobri o quanto a comunicação pode ser ferramenta de consciência e acesso, e o quanto a informação é, de fato, um direito de todos”, prosseguiu.

“O Parlamento Universitário me ensinou que decisões políticas não são tão distantes. Um voto adiado, um documento assinado sem atenção, pode afetar gerações. Foi uma vivência que despertou em mim um senso de responsabilidade que não passa, e isso eu vou levar comigo para sempre”, concluiu.

Já para estudante Julia Pozzetti, do curso Jornalismo da UP, o Parlamento Universitário foi experiência muito enriquecedora. “Foi onde tive a oportunidade de conhecer o dia-a-dia da comunicação parlamentar e da Assembleia Legislativa. É muito importante aproximar o estudante de jornalismo da escrita política para o exercício democrático, assim os estudantes se tornam mais capacitados para exercer as decisões políticas criticamente, e servir a população, informando com responsabilidade social”, afirmou.

“A experiência do Parlamento Universitário é extremamente valiosa para formar cidadãos conscientes das atividades políticas parlamentares, e foi uma importante escolha pessoal para minha formação acadêmica”, ressaltou.

Representante do portal Nosso Dia, a estudante de jornalismo da PUCPR, Vitoria de Oliveira Santin, vivenciou na prática como o jornalismo pode influenciar e transformar a sociedade.

“Com certeza o Parlamento marcou uma mudança no começo da minha jornada como jornalista, e a forma com que eu enxergo comunicação e a política. Representar o portal Nosso Dia foi uma responsabilidade imensa, e sou muito grata por essa chance ter cruzado no meu caminho. Pela primeira vez, vi na prática o impacto que o jornalismo pode causar na sociedade”, relatou.

“O Roger e toda a equipe de comunicação da Assembleia nos acolheram de braços abertos, estavam sempre presentes e foram muito atenciosos quando precisávamos de auxílio. Eles se tornaram um espelho para mim, de pessoas e profissionais que eu quero me tornar no futuro. Foi muito especial fazer parte da primeira equipe de comunicação do Parlamento Universitário, um período cheio de aprendizados e lindas memórias”, completou.

Equipe de Assessoria Parlamentar

A assessoria parlamentar foi uma parte crucial entre a relação da imprensa e os deputados universitários. Os estudantes Arthur Romanow, Bárbara Piazza dos Reis, Cecília Pires Comin, Manoel Salvador e Gustavo Juncker atuaram produzindo sugestões de pauta, releases e discursos para os deputados, e deram mais vivacidade para a simulação, sendo uma forma de aprendizado para os próprios parlamentares e para a imprensa.

Gustavo Juncker, estudante de Comunicação Organizacional na UTFPR, primeiramente se inscreveu para ser deputado universitário. Quando descobriu que a imprensa faria parte do evento, de forma inédita, não pensou duas vezes em trocar.

“Eu pensei: melhor observar que estar dentro do jogo. E eu acho que essa visão, que a comunicação tem de permear os espaços, de conhecer e não precisar ceder aos seus princípios, ajuda bastante. Então, ter um olhar crítico sobre a situação, ver como os deputados se articulam e como essa microsfera reflete o que acontece na macroesfera, é muito legal. Foi muito especial”, disse ele.

Psicóloga, graduanda em Jornalismo na UP e doutoranda na UFPR, Bárbara Piazza dos Reis afirmou que o programa foi uma forma de enxergar um lado crucial dentro do processo Legislativo.

“O Parlamento Universitário foi uma experiência intensa que oportunizou vivenciar o clima cotidiano da política institucional paranaense. Na posição de assessora parlamentar, pude contribuir principalmente com leituras críticas de Projetos de Lei, agenciamentos de entrevistas e preparações de discursos. Nesse sentido, entendo que a imersão foi de extrema importância para que eu entendesse quais fragilidades eu poderia fortalecer e quais potencialidades eu poderia aproveitar, em mim e nos meus assessorados. Além disso, destaco que aprender mais sobre a dinâmica das relações humanas na Assembleia Legislativa me auxiliou a balancear minhas ambições profissionais”, disse ela.

Manoel Salvador, estudante de Jornalismo da UFPR, escolheu assessorar as deputadas da sua universidade, o única bancada composta apenas por mulheres dentro do Parlamento. “Cheguei ao Parlamento Universitário com quase nenhuma ideia do que fazer na assessoria parlamentar, função que escolhi ocupar. Comecei o evento um pouco perdido, porém encarregado com uma grande responsabilidade enquanto assessor da Bancada da Universidade Federal do Paraná”, relatou.

“No dia de abertura, eu via todos produzindo, indo pra lá e pra cá, escrevendo, gravando, treinando falas. E pensei comigo ‘preciso me mexer’. Nesse ponto a orientação do jornalista Geovane Barreiro, do portal Nosso Dia, foi essencial, pois ele me indicou o que deveria ter em um bom release para a imprensa. E foi dito e feito: logo no primeiro dia, uma reportagem no O Luzeiro, com a foto das parlamentares da UFPR — tirada por mim — e informações centrais indicadas no meu release. Foi nessa hora que percebi ‘não é que isso funciona mesmo?’”, contou.

“A participação no Parlamento Universitário foi uma das experiências mais enriquecedoras que tive a oportunidade até o momento na minha trajetória acadêmica e profissional. Graças ao programa, consegui ter um melhor entendimento dos trâmites da nossa Casa de Leis e pude aprender na prática a função de um assessor parlamentar”, prosseguiu.

“Mas, para além disso, destaco as experiências humanas que o Parlamento Universitário proporciona. A possibilidade de conhecer pessoas interessantes, inteligentes e muitíssimo competentes. E faço referências tanto aos universitários, participantes do programa quanto aos profissionais da imprensa e da comunicação da Casa, com quem tive a oportunidade de trabalhar, conviver e conhecer — de pertinho — ao longo dos cinco dias de evento”, concluiu o estudante.

Responsável pela assessoria de imprensa da Mesa Diretora da Casa Legislativa, Arthur Romanow, estudante de Publicidade e Propaganda pela Estácio, se desafiou ao assumir o cargo, e considerou o Parlamento Universitaário uma oportunidade de aprendizado além da vida acadêmica.

“Participar do Parlamento Universitário foi uma experiência que vou levar para a vida. Estar ali, com tanta gente diferente, com histórias, ideias e sonhos tão únicos, me fez ver o quanto a diversidade é valiosa. Cada conversa, cada debate, foi uma aula sobre democracia, respeito e construção coletiva. Aprendi muito sobre o processo legislativo, sobre como as leis nascem e impactam diretamente a vida das pessoas no nosso Paraná”, disse.

“Volto dessa vivência com o coração cheio de gratidão, esperança e a certeza de que a política, quando feita com propósito, pode ser uma ferramenta real de transformação. Agradeço a Deus por essa oportunidade tão especial. Tudo é por Ele, para Ele e por meio d’Ele”, completou.

Em uma despedida pouco habitual em textos jornalísticos, nós, os 16 estudantes que participaram da cobertura, sentimos gratidão e orgulho de fazer história como a primeira equipe de imprensa do Parlamento Universitário. Esperamos nos tornar exemplos para os próximos representantes da comunicação, e que essa peça tão importante no cenário político esteja sempre presente nas próximas edições.

Arthur Romanow, Bárbara Piazza dos Reis, Carla Louyse dos Santos, Cecília Pires Comin, Eduardo Wolski, Gustavo Juncker, Jaqueline Loyola, Julia Pozzetti, Kelly Cano, Manoel Salvador, Mariú Buso Dunaiski, Millena Lechtchechen, Murilo Brunelli, Natali Schovarts, Ozano Candido da Silva e Vitoria Santin

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